Dar dados a quem os pode usar
Vivemos num mundo de dados, onde um número inimaginável de bites é criado e armazenado, criando uma imagem detalhada das nossas vidas, das organizações que nos rodeiam, do contexto envolvente, etc..
São dados que analisados, trabalhados e relacionados podem trazer novas perspetivas sobre velhos problemas, evidenciar novos desafios, abrir portas a novas oportunidades. Mas são dados que, tal como McChrystal dizia, só têm valor se estiverem ao alcance de pessoas com capacidade, recursos e interesse em fazer algo com eles. Pessoas também capazes de olhar de fora, com novas lentes e com experiência e conhecimento em áreas diversas.
No Brasil e em Portugal, os dados recolhidos por entidades governamentais são públicos. Isto é, qualquer cidadão tem direito a pedir acesso a esses dados. Porém, e pegando num outro ponto que McChrystal refere, dificilmente pedimos informação sobre o que não sabemos existir. Para além disso, se os obstáculos ao acesso forem muitos, a vontade inicial dilui-se e os recursos disponíveis vão sendo rapidamente gastos.
Leia texto integral no iGovSPEste texto é assinado por Ana Neves e apresenta uma série de exemplos de projetos / sites onde se abrem novas janelas a dados abertos existentes.
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